Nuns dias passados eu estava no meu quarto e não tinha reparado naquela janela nunca aberta, comecei a estudar a janela logo sabia tudo sobre ela menos o que poderia achar se a tivesse aberto e "por que não?" E mesmo com a ferrugem manchando meus dedos e as lasca de madeira nas minhas unhas eu tinha que abri-la e quer saber o que eu encontrei do lado de fora? A parte de mim que tinha ido embora.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
O que foi deixado aqui
A saudade brinca de estar aqui dentro
Tanta gente que não vejo a tanto tempo
Tormenta em mim o grito da mente na agonia do sonho
Talvez eu finja que não estou vendo
E os velhos a zombar calados de nossos problemas
Quero como eles, chegar ao futuro
Pra ver amarelas as manchas hoje em sangue escuro
Pra ver toda confusão-folha levada pelo vento
Mas agora estou aqui
Porém nada de estar dentro
Desse ciclo de pessoas que não me conhecem
E eu a elas, menos.
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