sexta-feira, 1 de maio de 2015

Assisto ao fim do mundo

O que vejo a minha volta nunca deixa de ser irregular e abstrato, traços de loucura disfarçada de modismo, traços de sociedade inadequada. 
Sinto falta da natureza, ao me redor vejo obras, vejo árvores chorosas, elas gritam nossos nomes , mas ninguém as ouve, vejo o futuro e choro por ainda lembrar das folhagens do passado. 
O cheiro da terra fértil molhada agora se mistura com o carbono dos carros. me sinto demasiado culpada, estou no banco de trás vendo o mundo acabar...   

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