Nuns dias passados eu estava no meu quarto e não tinha reparado naquela janela nunca aberta, comecei a estudar a janela logo sabia tudo sobre ela menos o que poderia achar se a tivesse aberto e "por que não?" E mesmo com a ferrugem manchando meus dedos e as lasca de madeira nas minhas unhas eu tinha que abri-la e quer saber o que eu encontrei do lado de fora? A parte de mim que tinha ido embora.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
(Juro ir) ao mar, (Te) amar, (Ver) o mar...
O calor é sempre sufocante nessa vida-praia
O amor é mar revolto
Tantos na beira
Crianças com suas brincadeiras
Muitos saindo atordoados:
É cachote de amor pra tudo que é lado
Lá vem uma grande onda
Quão grande pode ser
Ora quero correr
Outrora me jogar de olhos fechados
Mas lembro estar na beira d'água
E a onda se quebra e esmiuça antes de chegar
O amor assim funciona
Confiar no um confiável mar
Paixão é brisa à beira mar
Areia molhada que faz o corpo arrepiar
E os fios- velas dos corações-barcos
Encontrarem seu caminho
Para o infinito azul de suspirar
Mas amor é perigo
Só entre se soube nadar
Nas águas de mares fundos
Que os mistérios e melhores amores
Moram por
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O ser que escreveu isso com certeza estava bêbadx de poesia....
ResponderExcluirOBS.:Agradecido por ter algo escrito daquele caderno empoeirado,em teu blog,mesmo sendo só o título.