Dotada do direito de dizer doidices, devo declamar dramaticamente: devias dar-me as dores de dardos doces donde descem deliciosos desejos duvidosos uma dada dormida de dia. Duvido disto: do damasco desvalorizado, da desculpa da doida, de dedos-duros deduradores durões devedores, do deixado e desacreditado desamor desenfreado, dominando deputados desvairados, "doladore$" desesperados. Dum drama doutro doutor descabido de detalhes do doente. Da dama demasiadamente demorada decorando-se de dobra da hora. Devo duvidar decerto dessa dama daqui de dentro, deixa-la desatada desencadearia desatentos e desatinos desdevidos.
Nuns dias passados eu estava no meu quarto e não tinha reparado naquela janela nunca aberta, comecei a estudar a janela logo sabia tudo sobre ela menos o que poderia achar se a tivesse aberto e "por que não?" E mesmo com a ferrugem manchando meus dedos e as lasca de madeira nas minhas unhas eu tinha que abri-la e quer saber o que eu encontrei do lado de fora? A parte de mim que tinha ido embora.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Devias Duvidar?
Dotada do direito de dizer doidices, devo declamar dramaticamente: devias dar-me as dores de dardos doces donde descem deliciosos desejos duvidosos uma dada dormida de dia. Duvido disto: do damasco desvalorizado, da desculpa da doida, de dedos-duros deduradores durões devedores, do deixado e desacreditado desamor desenfreado, dominando deputados desvairados, "doladore$" desesperados. Dum drama doutro doutor descabido de detalhes do doente. Da dama demasiadamente demorada decorando-se de dobra da hora. Devo duvidar decerto dessa dama daqui de dentro, deixa-la desatada desencadearia desatentos e desatinos desdevidos.
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